terça-feira, 30 de março de 2010

“Dê valor às coisas enquanto as possui...



...pois sentir saudade não é motivo suficiente para tê-las de volta.” Depois que li essa frase fiquei pensando... acendeu de novo aquela luzinha de mais um desabafo para o blog. Então cá estou eu, novamente, tomando um pouco de tempo de vocês. Andei pensando sobre o quanto Deus é bom comigo. Bom até demais. A gente tem tanta coisa, mas tanta coisa, que as vezes (a maioria das vezes) não paramos para mensurar o tanto que somos afortunados. Família, amigos, lar, saúde, as vezes (muitas vezes) certos luxos e confortos. Mas sabe, a pior parte é ver que só nos damos conta quando perdemos. Clichê? Muito! Mas a mais pura verdade. Parecemos um povo que gosta de lamentar pelo que perdeu, ao invés de valorizar aquilo que ainda tem. Deus nos dá mais, muito mais do que precisamos para viver. Não digo apenas mais do que uma refeição ou um abrigo para dormir. Estamos cercados por pessoas que nos amam, por pessoas que confiam no seu trabalho, por pessoas que acreditam em você! Essas pessoas se chamam amigos. Amigos são dádiva de Deus. Aqueles que proporcionam as melhores histórias que você vai ter para contar pros seus netos. Aqueles que se divertem com você, aqueles que te consolam quando está triste, aqueles que te agüentam quando nem você se agüenta. Temos uma família linda, pode não ser aquela bela família de propaganda de margarina, em que todos sentam a mesa para o café da manhã lindos e sorridentes, mas uma família que Deus te deu, com pais que te amam e que tenho certeza de que se sacrificam por você. Temos saúde boa!! Podemos comer, rir, pular, correr, dormir, sonhar, conversar, estudar e tantas e tantas outras coisas boas! As vezes temos saudades de tantas coisas, de tantas pessoas, de tantos momentos e que o simples fato de sentirmos saudades, as vezes muitas saudades não é motivo para tê-los de volta. Portanto dê valor a tudo que você tem, todos os presentes que Deus te deu!!!

Um comentário:

Don disse...

É, muitas vezes temos os olhos muito fixos em uma realidade futura ou passada...e pegando como paradigma essas realidades, ao invés de aproveitarmos e agradecermos o agora (que é presente de Deus), nos lamentamos por não ser como era ou por não ser ainda igual as nossas projeções futuras de vida...